A manhã de quinta-feira (22) trouxe para o debate sindicatos e associações que envolvem seus trabalhos diretamente com a cultura do nosso Estado. Os convidados Patrick Acosta, representando o Sindicato dos Músicos Profissionais do Rio Grande do Sul; Daniela Israel, Presidente do Sindicato da Indústria Audiovisual do Rio Grande do Sul; Lucas Strey, Presidente da Associação dos Escultores do Estado do Rio Grande do Sul; Marlise Machado, Representante da Associação Gaúcha de Dança e Fábio Cunha, presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Rio Grande do Sul, trouxeram inúmeras questões sobre como o artista é retratado em suas respectivas áreas dentro da cultura.
As instituições mostraram suas perspectivas, críticas e projeções dentro do Estado e mercado de trabalho. Profissionais, amadores e entusiastas, saíram da sessão com um conteúdo objetivo e esclarecedor sobre o fomento da cultura pelas organizações profissionais.
O contexto em comum, tratado pelas instituições, foi como o profissional deve ser valorizado e regularizado dentro de sua área de atuação. Os relatos informavam que artistas e produtores, muitas vezes, não impõem um meio justo com o regulamento para o exercício das atividades propostas, transformando negativamente a realidade do mercado e dificultando a cobrança destas regulamentações.
Dentro deste contexto os sindicatos e associações continuarão reforçando a necessidade de respeitar sua classe e garantir uma defesa concreta em seus direitos.
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