Nos séculos dezenove e vinte, lia-se e publicava-se com um "velho" sistema: carta, bilhete, publicação em jornal ou revista. "Era" assim...
Hoje, com o surgimento da comunicação imediata, através da Internet e especialmente do "Facebook", apareceram também as formas mais modernas, explícitas ou não, para dizer o que se pensa, como se aprecia determinada questão, seja ela se "o bar da frente da nossa casa tem o direito de ficar aberto até à madrugada", ou se o país deve ingressar num regime totalitário ou cuidar-se para nãoescorregar da democracia...
Assim é a vida hoje, todos sabemos, ou quem não sabe porque não refletiu sobre o tema ou não teve tempo... é levado de roldão pelo dia-a-dia
Pode-se dizer que cada um tem o próprio jornal, com sua manchete, seus editoriais, suas notícias (e dos outros), seu comentários e até suas ilustrações.
Mark Zuckerberg, o criador do "Face", tenha trabalhado sozinho ou como cabeça de um grupão de pesquisadores, não é o que está em causa, mas o que nos interessa é sim o fato de pensar alguma coisa, tomar alguma posição profissional ou política e interagir imediatamente com a comunidade.
Até os erros podem ser somados, emendados, ou desvendados... conforme a situação de cada um, seja eu professor no "Leonardo da Vinci" ou produto irremediável de uma carreira pessoal. Exclusiva não, que isto não existe, mas dependendo do meu domínio (ou não) das técnicas modernas, estou incluído nessa imensa rede que se conta em milhões pelo mundo todo.
E a comunicação é imediata que só depende de pegar ainda acordados ou já acordados nossos correspondentes ou curiosos e dispostos ou insones para tratar do que tratamos, e falo em América, Europa, Ásia, África, como queiram classificá-los.
E não há mais a preocupação com o bem ou mal escrito, mas sim coma forma de chegar à rede, por enquanto chamada "Facebook" ou se isso vai mudar logo ou evoluir ou involuir.
Ficou fácil até errar e pedir desculpas, arrepender-se ou tentar ocultar o que antes parecia, um segundo antes, digno de comunicação.
De minha parte procuro apenas acertar o suficiente na escrita para transmitir o que penso. Ou, pelo menos, penso que penso...
Certo mesmo, obrigado Mark Zuckerberg, e como já escrevi na tal rede: "não tenho nada a ocultar sobre meu procedimento".
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